quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Sim, eu tomava vermute com seis anos. E dava uns golinhos na cerveja do meu pai. ^ ^ Vale salientar que nunca fiquei bêbada por causa disso; só uma vez que virei a garrafa de Biotônico, que naquela época continha álcool. Minha mãe me encontrou caída, ao lado da estante, com a garrafa na mão, chorando de rir.
Daí, comendo as bolachas, lembrei da dona Duzinda, que era uma vizinha da minha avó Carmen. Todos os sábados, íamos na casa dos meus avós e de vez em quando, meus pais iam visitar a dona Duzinda. Eu adorava ir lá, pq sempre servia bolacha champanhe com vermute, inclusive pra mim, que tinha uns seis anos, na época. 😬
Estou aqui, comendo bolachas de leite, da marca Parati. E é mor boa!!! Conheci essa marca lá em Curitiba, indicação da minha amiga Rnt. A Tostines tinha uma muito boa, também, mas tiraram de linha. Aliás, acho que a Tostines só tem a Maizena, agora.

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Hoje, tenho um casamento pra ir, mas tou numa preguiça lascada.
Vou sair meio-dia, pq tenho que fazer as unhas, cabelo e me maquiar.
A gente bem que podia ter a opção de contratar alguém para comparecer em eventos, sem que isso gerasse um desconforto.

quarta-feira, 27 de julho de 2022

Eu vejo o povo postando umas fotos mara no Instagram e fico com a impressão de que só eu trabalho; que todo mundo está de férias. :oP
Tem uma doida aqui na rua (eu acho que é a dona do trailer que vende lanche) que tá o dia inteiro brigando com um cara. O dia inteiro essa mulher berrando:
- CALA A BOCA QUE VOCÊ TÁ ERRADO!

Já fui lá fora para tentar me inteirar dos paranauês, mas em vão. Aliás, minha capacidade investigativa está, praticamente, nula. Até agora não consegui descobrir porque os dois caras quase saíram na mão, aqui dentro.
- Você me cobrou o orçamento da PLAMPONA...
- ...
- Como é? PLAMPLONA?
- ...
- Mas foi isso mesmo o que eu falei: PLAMPONA!

^^
E não é que teve briga aqui? Dois caras do depósito quase saíram na mão. O.o
É bom, viu?
Eu sou vítima de gente chata, pqp!
O cliente estava falando que vai fazer uma obra numa sinagoga e me perguntou se eu sabia o que era uma sinagoga. :o/
Respondi que sim,né? Até porque, desde que me conheço por gente, trabalho em empresas onde os donos era/são judeus.
E agora, o imbecil, talvez por falta de assunto ou talvez por ser bocó mesmo, toda vez que me vê, fala que eu entendo tudo de sinagoga, que devo ser "pastora" e zzzzzz...
Eu não tenho paciência; já dei umas patadas pra ver se ele se toca.
Ainda sobre Altamira: está rolando até o começo de agosto uma campanha para ajudar as famílias das vítimas e os sobreviventes.
Vou deixar aqui o link, mesmo sabendo que ninguém vem mais aqui, mas vai que nessa aparece alguém, né? Segue abaixo:
Ajude as famílias das vítimas de Altamira.
Eu tou meio viciada em podcast.
Comecei ouvindo o Praia dos Ossos (acho que foi indicação da Rnt) em 2020, durante a pandemia. E curti.
Não sei porque cargas d'água, cheguei ao O Caso Evandro, do Ivan Mizanzuk. Trinta e seis episódios!!! Muitas horas de audição, mas valeu a pena.
Aí, terminei esse caso e tive uma crise de abstinência.
Então, estreou Altamira, que conta a história dos crimes que lá ocorreram. Horrendos, por sinal.
Porém, o Ivan teve acesso a novos documentos e fez uma pausa para poder analisá-los com calma. Um pouco antes da pausa, comecei a ouvir A Mulher da Casa Abandonada, mas esse foi rápido. Altamira já está no 16º episódio e, se Deus quiser, terá ainda muitos.

Só que eu não ficar sem ouvir nada; tou meio sem saco pra música. Então, decidi ouvir as temporadas anteriores do Projeto Humanos, também do Ivan Mizanzuk. O episódio piloto foi uma história curtinha, sobre a infância do pai dele. Curtinha mas de uma sensibilidade sem igual.
E comecei a primeira temporada, chamada As Filhas da Guerra, que conta a história de Lili Jaffe, uma sobrevivente do holocausto. Confesso que estou me segurando muito para não chorar...
E pensar que ainda tem gente que defende e promove o nazismo...
Vou deixar aqui os links do Projeto Humanos:
- As Filhas da Guerra
- O Caso Evandro
- Altamira


Todos disponíveis nas plataformas de áudio.
É só, nada!
Ontem, senti falta das lojinhas de bairro.
Tenho um casamento na sexta-feira e esqueci de comprar uma meia-calça. Fui em três lojas do shopping e não encontrei o que procurava: ora não tinha a cor, ora não tinha o tamanho ou não tinha o modelo (tem umas meias que modelam a bunda e o quadril hahahahaha)

Antigamente, tinha umas trocentas lojinhas dessas que vendem meias, lingerie, pijamas. Sem contar nas papelarias,perfumarias né? Agora, é tudo mega. Só lojona de rua ou shopping, sem atendimento personalizado.
Por exemplo, ia na Angelis, que era uma lojinha dessas de lingerie e sempre era atendida pela mãe ou pela filha, a Angelis. Ficaram lá muitos anos; um dia, passei e tinham fechado. Hoje, o local é um restaurante (fechou também a ótica e mais uns comércios) desses badalados, que mais parece l4v4g3m de dinheiro; tudo caro e só gente de $$$ que frequenta.
Para minha sorte, a ótica foi para um outro ponto ali perto e faço meus óculos lá, até hoje. Mas, fico me pergutando por onde andam a Angelis e a mãe dela.
Eu cansei de Facebook.
Isso não quer dizer que não irei reativar a conta; na verdade, meio que reativei, por causa da página que tenho lá. Fui atualizar a página e reativou o perfil.
Sou bem nhonha em não sacar que isso aconteceria. Mas, enfim... Então, cansei de algumas pessoas, das good vibes. Todo mundo é feliz no Facebook; todos têm uma vida perfeita lá.
E é mentira, né gente?
Daí, essas mesmas pessoas que não são felizes all the time, que têm uma vidinha mais ou menos, se acham no direito de dizer que você não pode reclamar, que não pode ficar de baixo astral. Ou o que é pior: postam indiretas nessa vibe aí.
Preciso disso?
Não mesmo.
Sim, poderia sair metendo block geral, mas sem tempo pra mimimi, irmão.
Não sei se vou voltar a postar aqui, porém confesso que sinto falta do "anonimato".
Vamos ver no que vai dar.
Por enquanto, é só.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

 Oi, tem alguém aí?